Segundo pesquisas, esta droga por ser consumida sob a forma líquida, começa a fazer efeito em, no máximo, meia hora – contra as duas horas exigidas pelo ecstasy. Se misturado com álcool, como geralmente acontece, o GHB (ácido encontrado nesta droga) fica bem mais potente. E perigoso. Seus malefícios vão das náuseas e vômitos ao risco de morte.

Em depoimento, Costa, que é conhecido como “Paulista” e já esteve preso durante 10 anos por roubo e homicídio, confessou que adquiriu a droga pelo valor de R$ 7 mil e transformaria a mesma quantia em R$30 mil vendendo em festas de Curitiba e região.

“Paulista” é foragido da Colônia Penal Agrícola (CPA) desde 27 de junho de 2011, e possui diversos crimes registrados na região de Bandeirantes, interior do Paraná.

Devido os efeitos devastadores da droga, os usuários se referem a ela como sendo um líquido de Auschwitz, alusão aos campos de concentração no sul da Polônia. Refente ao Holocausto na década de 40 quando Adolf Hitler construiu vários campos de concentração e um campo de extermínio.

Identidade
No mesmo dia, os policiais do Cope também atenderam uma solicitação do Instituto de Identificação do Hauer, localizado em anexo ao Detran. Foi preso Guilherme Júnior Lopes de Morais, 21 anos, que estava com mandado de prisão decretado pelo crime de furto, desde 11 de outubro de 2012. Guilherme estava solicitando junto ao posto de identificação a segunda via de sua identidade, no entanto acabou preso diante da ordem Judicial.