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04/02/2010

SESP foi questionada sobre presença do PCC no Paraná

O documento encaminhado à Pasta foi elaborado com base em denúncias feitas por agentes penitenciários sobre suborno em presídios. Apesar da gravidade do tema, não houve qualquer atenção da SESP, que ignorou o pedido de Moraes para que fosse instalada uma sindicância.
Através do oficio, o parlamentar questiona se a SESP tem conhecimento da existência de membros da facção PCC nos presídios do Paraná, o número de integrantes e quais deles teriam sido identificados pela Pasta. No segundo item do documento Moraes pergunta se a secretaria tem conhecimento da facilitação de fugas nas penitenciárias do Paraná por parte de membros da Policia Militar responsável pela segurança externa nos presídios. Ao todo, foram enviadas ao secretário sete perguntas envolvendo o PCC, inclusive a existência de alguma sindicância ou inquérito sobre o assunto.
“A rebelião no presídio de Piraquara poderia ter sido evitado, caso fosse tomada alguma medida logo após o envio de oficio por parte da comissão de Segurança solicitando uma investigação”, comentou Moraes. “A SESP já havia sido informada sobre a possível presença do PCC nos presídios, mas não tomou qualquer providência, tampouco respondeu o documento oficial encaminhado por uma comissão da Assembleia Legislativa”, completou.