Mauro Moraes nasceu em Tomazina, no Paraná, no dia dois de março e veio para Curitiba em 1973, para completar seus estudos. Em 80 formou-se advogado pela Faculdade de Direito de Curitiba. Também é pós-graduado em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas.
Durante um pequeno período, Mauro exerceu a profissão, mas já egresso das lutas estudantis, atuando como presidente do diretório acadêmico e sempre bradando por justiça, preferiu seguir a carreira política.
Em 82 venceu sua primeira candidatura a vereador. A Câmara Municipal e, principalmente, a sua interação com a população, o levou a outras quatro reeleições vitoriosas. Em 2000, Mauro foi o vereador mais votado (mais de 22 mil votos).
Mauro excerceu a vereança durante 20 anos, dedicando-se principalmente a conhecer a cidade e seus problemas e a resolver as principais necessidades da população, dando prioridade àquela mais carente. Visitou todos os bairros, sempre em contato com a comunidade e mantinha escritórios em vários locais da Capital, para atender melhor aqueles que o procuravam. E mantém até hoje, apesar de ter sido eleito, com uma expressiva votação, principalmente em Curitiba, deputado estadual em 2002. E hoje é o deputado que apresentou o maior número de projetos na Assembléia Legislativa.
Agora sua preocupação é com a Prefeitura de Curitiba, que há muitas décadas vem sendo dirigida pelos mesmos grupos políticos. O deputado acredita que a população precisa de sangue novo e quer transformações mais efetivas.
Atualmente Mauro Moraes coordena um dos maiores movimentos para acabar com a violência em Curitiba (Movimento Curitiba Sem Violência). Uma passeata foi organizada, no final do ano, com cerca de 5 mil pessoas, percorrendo as ruas centrais de Curitiba, para entregar um documento de reivindicações ao prefeito e ao governador, com mais de 100 mil assinaturas dos mais diversos segmentos da sociedade, pedindo soluções urgentes. Outras passeatas estão sendo organizadas para este ano, em diversos bairros de Curitiba. Mauro foi a Brasília, neste início de ano para conversar pessoalmente com o presidente em exercício José Alencar, e com o ministro da Justiça, Marcio Thomas Bastos, para pedir mais verbas para a segurança no Paraná.